Maratona velocipédica arranca na Covilhã

Percorrer 500 quilómetros em 66 horas é o objetivo dos participantes em mais um evento desportivo promovido pela associação Horizontes. Dia 9 de agosto, o Jardim do Lago na Covilhã, será o ponto de encontro para as dezenas de atletas que irão participar no “Oh Meu Deus (OMD) Bike”. Uma prova de ultra resistência, non […]

Percorrer 500 quilómetros em 66 horas é o objetivo dos participantes em mais um evento desportivo promovido pela associação Horizontes.
Dia 9 de agosto, o Jardim do Lago na Covilhã, será o ponto de encontro para as dezenas de atletas que irão participar no “Oh Meu Deus (OMD) Bike”. Uma prova de ultra resistência, non stop, de 500 quilómetros a pedalar. A partida será dada à meia-noite do dia 9. O primeiro desafio encontra-se logo nos primeiros quilómetros, na subida à Torre da Serra da Estrela. Um dos objetivos desta prova passa pelo conhecer Portugal de uma forma diferente, por isso mesmo, os caminhos utilizados, nem sempre serão os mais convencionais. Atingido o ponto mais alto de Portugal Continental, começa uma descida até Vide. Daqui, o caminho é sempre feito pelas míticas serras que constituem o conjunto Montejunto-Estrela, numa altitude média de 900 metros. Os desníveis a partir da Serra da Lousã, começam a ser menos acentuados até chegar a Ansião. Numa segunda fase, a caravana começa a desviar-se para o litoral. É feita uma passagem por Ourém, Fátima, Rio Maior e Torres Vedras, até chegarem ao destino: Sintra. Ao longo do percurso, os participantes encontrarão seis zonas de pequenas paragens, o único local permitido para que os atletas tenham apoio e assistência por terceiros. Estas paragens estão divididas entre duas principais e quatro secundárias. As principais terão mais capacidade logística e de ajuda aos participantes. Será possível tomar banho, descansar e haverá soluções muito próximas de restauração e hotelaria. Já as secundárias, terão menos serviços paralelos, servindo apenas de apoio logístico. A gestão de tempo é feita por cada atleta. “Ninguém é obrigado a fazer os 500 quilómetros de seguida, sem parar e sem dormir, mas também ninguém é obrigado a não o fazer”, sublinham os membros da organização.

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