Licor Beirão foi receber os emigrantes à fronteira de Vilar Formoso

Licor Beirão foi dar as boas vindas a Portugal aos emigrantes na fronteira de Vilar Formoso. «Cada português espalhado pelo mundo é Portugal», afirmou José Cesário, Secretário de Estado das Comunidades na fronteira de Vilar Formoso que, desde o passado domingo e até final desta semana, é, mais uma vez, a passagem obrigatória de milhares […]

Licor Beirão foi dar as boas vindas a Portugal aos emigrantes na fronteira de Vilar Formoso.
«Cada português espalhado pelo mundo é Portugal», afirmou José Cesário, Secretário de Estado das Comunidades na fronteira de Vilar Formoso que, desde o passado domingo e até final desta semana, é, mais uma vez, a passagem obrigatória de milhares de famílias de emigrantes que vêm passar as suas merecidas férias junto dos seus familiares e amigos. Para proporcionar aos nossos compatriotas o prazer de serem recebidos com o melhor de Portugal, estiveram na linha de fronteira algumas individualidades e personalidades ligadas ao mundo da emigração que, numa ação de proximidade os puderam receber e dar as boas-vindas, como foi o caso de José Cesário, secretário de estado das Comunidades, Paulo Marcolino, adjunto do Secretário de Estado da Juventude, José Redondo, administrador do Licor Beirão e o presidente da Câmara Municipal de Almeida, António Ribeiro. «A diáspora dá, e sempre deu um contributo notável para a vida do país por isso a mobilidade dos seus cidadãos sempre foi vista como um assunto muito importante; os nossos emigrantes são uma parte de nós, eles representam e valorizam o nosso país», frisou José Cesário. O secretário de estado afirmou ainda que «a mensagem que os emigrantes passam de Portugal é muito positiva», acrescentando que «apesar de eles estarem conscientes dos problemas e dificuldades que o país enfrenta não têm dúvidas de que a nação portuguesa vai saber dar a volta por cima e reequilibrar-se; são de um otimismo extraordinário». Lembrou que «até hoje, os locais onde eu ouvi falar de Portugal e cantar o hino nacional com mais força e emoção foi lá fora, junto das comunidades portuguesas. Os nossos emigrantes olham para Portugal com muita saudade mas também com muito respeito e um imenso amor à pátria». Por isso mesmo, para José Cesário é «fundamental garantir a proximidade com estas comunidades». «Quer através das nossas embaixadas quer através da nossa rede de contactos temos procurado desenvolver políticas de proximidade que visam estreitar relações e ajudar a resolver os problemas que os emigrantes têm na relação com Portugal. Tentamos também garantir-lhes informação sobre o estado da nação. Os emigrantes são portugueses e são tratados como tal», assegurou. «Continuem a acreditar e a ter confiança em Portugal porque é possível fazer mais pelo nosso país e levem esta mensagem para o vosso país de residência porque vocês, sim, são os melhores embaixadores de Portugal», concluiu. José Redondo, administrador do Licor Beirão garantiu que a marca se sente muito ligada aos emigrantes na medida em que a sua internacionalização a eles se deve. «A diáspora tem uma importância enorme porque desde que começámos a exportar, o nosso mercado principal no estrangeiro tem sido o mercado da saudade que, para além de ser um nicho que nos é muito querido, por motivos emocionais, é também uma porta de entrada nos mercados locais», realçou. Apostado em manter as pontes com este público, o responsável pela marca não tem dúvidas em afirmar que «os emigrantes associam ao Licor Beirão bons momentos de prazer, de felicidade e sobretudo de uma estreita ligação à Pátria. Por isso lhe chamam o Licor de Portugal, que já faz parte da nossa identidade nacional».

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