IPG e UBI com resultados diferentes na primeira fase de acesso ao ensino superior

O IPG apenas ocupou 27,8 por cento das 661 vagas iniciais. Já a UBI conseguiu preencher quase 77 por cento dos 1.295 lugares disponibilizados este ano. As taxas de ocupação no ensino universitário foram de 87% (91% no ano passado) e no politécnico não ultrapassaram os 55% (contra 61%). Este ano havia menos alunos a […]

O IPG apenas ocupou 27,8 por cento das 661 vagas iniciais. Já a UBI conseguiu preencher quase 77 por cento dos 1.295 lugares disponibilizados este ano.
As taxas de ocupação no ensino universitário foram de 87% (91% no ano passado) e no politécnico não ultrapassaram os 55% (contra 61%). Este ano havia menos alunos a disputar um lugar no ensino superior. Mas dos que se candidataram à 1.ª fase do concurso nacional de acesso, 93% conseguiram ficar colocados. É a percentagem mais elevada desde, pelo menos, 2003, último ano para o qual o Governo apresentou dados. Este concurso foi marcado por uma redução das vagas disponíveis (cerca de 51 mil) e dos candidatos — 40.419, o que é o número mais baixo dos últimos anos. Perante este cenário, aconteceu o que seria previsível: foram colocados menos alunos — 37.415, o que é o quarto valor mais baixo, também desde 2003. Já a percentagem dos que ingressaram no curso que tinham assinalado como sendo a sua 1.ª opção subiu — 60% contra 54% em 2012. Um quinto (21%) conseguiu lugar na 2.ª opção assinalada no boletim de candidatura. A primeira fase de acesso ao ensino superior não correu de feição ao Instituto Politécnico da Guarda (IPG), que apenas ocupou 27,8 por cento das 661 vagas iniciais. Já a UBI conseguiu preencher quase 77 por cento dos 1.295 lugares disponibilizados este ano.

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