O equipamento que funciona como um telemóvel, no lugar da voz transmite os sinais vitais de doentes e inclui um programa para prever a evolução do estado de saúde.
A leitura que cada médico ou enfermeiro faz quando se desloca até junto dos aparelhos ao lado da cama de cada doente pode assim passar a ser feita à distância. O doente até pode estar em casa ou numa ambulância e o aparelho móvel transmite a frequência cardíaca, temperatura, níveis de oxigénio e outros para um servidor no hospital. Nesse servidor, uma fórmula matemática relaciona os diferentes sinais vitais e, numa escala de zero a cinco, mostra o estado do paciente – sendo de alerta a partir do nível três para cima. O médico pode vigiar todos os doentes numa só tela ou num aparelho móvel, quer esteja dentro ou fora do hospital.