Por esta altura decorre a principal Extensão, nos Açores (Ilha terceira, Faial e São Miguel) que se iniciou em março e tem prosseguido nestes meses e até ao próximo dia 9 de junho, numa espécie de festival por inteiro repartido pelas ilhas.
Até ao dia 9 de junho os filmes CineEco estarão também em Lisboa na sede da Agência Portuguesa de Ambiente (APA) e no dia 6 de junho esteve em Barcelos, no Teatro Gil Vicente, através da parceria com o município local.
Já no mês de maio o festival de Seia esteve em Vila Real (UTAD), nos Olivais (Lisboa), na Agrobio (Lisboa), no Vimioso, em Alcanena e na Escola Superior de Turismo e Hotelaria de Seia.
Nos primeiros meses deste ano realizaram-se ainda sessões CineEco no Teatro Académico Gil Vicente, em Coimbra; no TMG – Guarda; em escolas de Alcobaça e Almada, na Companhia Almadense. A estas, juntam-se ainda sessões em Oliveira do Hospital, Covilhã (UBI), Santarém, Leiria, Aljezur e Caldas da Rainha.
Entretanto o Município de Seia lançou recentemente o desafio à CIM das Beiras e Serra da Estrela para estender o festival aos 15 concelhos desta Comunidade Intermunicipal, constituindo assim um bom exemplo de um evento partilhado com todos os municípios deste território com cerca de 250 mil habitantes.
Em simultâneo a organização do festival prepara já a 23ª edição que decorrerá de 14 a 21 de outubro na Casa Municipal da Cultura de Seia. Trata-se de uma iniciativa do Município de Seia e constitui-se como o evento mais emblemático desta cidade da Serra da Estrela e único festival de cinema ambiental em Portugal.
Recorde-se igualmente que o CineEco é um dos fundadores da Green Film Network, uma plataforma de 40 festivais de cinema de ambiente de todo o mundo, de que o seu Diretor, Mário Branquinho é Vice-Presidente. Nessa qualidade, este responsável, participou recentemente em Brasília nas reuniões preparatórias do Fórum Mundial da Água, que se realiza em 2018 na capital do Brasil, tendo em vista a realização de um festival centrado na temática da água.
