Escolha do candidato do PSD na Guarda continua longe de ser pacífica

A candidatura na Guarda voltou a ser o tema central da reunião da Comissão Política Distrital do PSD, anteontem, onde a decisão continua longe de ser pacífica. Segundo apurou o jornal O INTERIOR, Álvaro Amaro ainda não recusou «formal e oficialmente», ser candidato na sede do distrito, mesmo se é cada vez mais uma carta […]

A candidatura na Guarda voltou a ser o tema central da reunião da Comissão Política Distrital do PSD, anteontem, onde a decisão continua longe de ser pacífica.
Segundo apurou o jornal O INTERIOR, Álvaro Amaro ainda não recusou «formal e oficialmente», ser candidato na sede do distrito, mesmo se é cada vez mais uma carta fora do baralho devido à falta de apoio «explícito» da concelhia da Guarda do PSD, que mantém a intenção de não se envolver numa candidatura de fora do concelho. Outro requisito exigido pelo autarca de Gouveia era um acordo eleitoral com o CDS-PP, mas os centristas reclamaram lugares de destaque nas listas à Câmara, Assembleia Municipal e Junta de Freguesia, o que inviabilizou as negociações. Terá então ficado o caminho aberto para Manuel Rodrigues concorrer à Câmara da Guarda. De resto, o advogado já foi convidado por Júlio Sarmento, mas nesta altura – e depois dos estragos causados nos últimos meses – há um pacto de silêncio sobre o assunto. Mas há um problema. É que o nome de Manuel Rodrigues terá que ser aprovado pela Comissão Política Distrital, o que, tendo em conta o que se passou antes, também não é certo que seja ratificado desta vez. Caso isso aconteça, ou o presidente da concelhia não aceite ser candidato, o PSD terá de recorrer a uma terceira hipótese, João Prata.

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