O executivo de António Costa estima uma despesa de 55 mil euros com esta medida, dos quais 47 mil euros do Portugal 2020.
A medida insere-se dentro da iniciativa “Competências Digitais”, que visa responder à carência de recursos humanos capacitados em tecnologias de informação.
O Programa Nacional de Reformas prevê ainda “aprofundar a lógica de Balcão Único de Emprego, integrando espaços físicos e virtuais”, com o objetivo de qualificar os portugueses.
O objetivo é concentrar progressivamente, num único espaço, físico ou virtual, todas as interações dos cidadãos desempregados nos processos de procura ativa de emprego, bem como dos empregadores nos processos de seleção e contratação de novos trabalhadores.
De acordo com a calendarização, no primeiro semestre deste ano serão feitos mapas do percurso de utentes, visando a identificação dos aspetos críticos dos contactos e dos canais utilizados.
No segundo semestre, o objetivo é desenhar e operacionalizar as medidas.