Concelhos do interior abraçam economia cívica

São sete os projetos-bandeira: Saúde Inteligente, Plataformas de Marketing Digital, Família Pública, Economia Intergeracional, Território Inclusivo, Eco-sistema TIC e Bio-Valley.

O desemprego, o despovoamento, a exclusão da terceira idade e a desadequação dos sistemas de ensino são alguns dos problemas que a Iniciativa para a Economia Cívica, juntamente com câmaras municipais e outras entidades locais, se propõe combater – um conceito já aprovado e em fase de desenvolvimento nos municípios de Lousã, Gouveia, Vila Velha de Rodão, Idanha-a-Nova, Fundão, Penela e Miranda do Corvo.

São sete os projetos-bandeira já definidos: Saúde Inteligente, Plataformas de Marketing Digital, Família Pública, Economia Intergeracional, Território Inclusivo, Eco-sistema TIC e Bio-Valley. “São estas algumas das soluções inovadoras que as 7 Comunidades para a Economia Cívica se propõem  desenvolver”, informam os promotores em comunicado.

Estas comunidades, que integram as Câmaras Municipais das regiões anteriormente referidas e mais de 160 entidades públicas, privadas e da Economia Social, estão envolvidas num regime de co-responsabilidade e com uma forte participação da Cidadania, propondo-se a fazer face – de forma integrada – a desafios complexos como o despovoamento, o desemprego, a falta de valorização do capital sénior, doenças de risco e a falta de participação cívica, entre outros.

No próximo dia 6 de julho, no Museu do Oriente, numa Sessão pública presidida por Maria Manuel Leitão Marques – Ministra da Presidência e da Modernização Administrativa, serão apresentados os dossiers de investimento dos sete Projetos-bandeira inovadores da Associação para a Economia Cívica Portugal. Nos dias anteriores, os projetos serão submetidos à Cidadania destes territórios para debate e validação.


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