Cuba abre-se assim ao investimento estrangeiro, com exceção para os serviços de saúde, educação e todas as instituições das forças armadas.
A imprensa oficial cubana adiantou alguns dos detalhes do projeto, que promete isenção de impostos e “plena proteção e segurança jurídica”.
Por outro lado, estabelece que as empresas estrangeiras não podem ser expropriadas, salvo por motivos de utilidade pública e interesse social”, e, quando tal ocorrer, os proprietários receberão “a devida indemnização”.
É assim dado mais um passo na lenta transformação do modelo económico socialista que foi implementada por Raul Castro, destinada a equilibrar as contas públicas do país e tornar mais eficiente o funcionamento do Estado.