“O nosso distrito [Castelo Branco] é hoje um distrito seguro e tranquilo. Estatisticamente, a nossa região é uma região estabilizada do ponto de vista da criminalidade e dos fatores que podem influenciar o sentimento de segurança das populações”, disse o coronel José Carlos Gonçalves.
O novo comandante da GNR de Castelo Branco, que falava durante a cerimónia de tomada de posse, sublinhou que tais resultados são fruto de muitos fatores, mas realçou o trabalho dos municípios e das autarquias através dos responsáveis eleitos.
“Estou certo que, juntos, continuaremos a garantir este sentimento às populações que servimos”, disse.
José Carlos Gonçalves adiantou ainda que está atento às novas tecnologias, cuja utilização e o domínio “são hoje uma constante no dia-a-dia da atividade” da GNR.
E, dirigindo-se ao reitor da Universidade da Beira Interior (UBI) e ao presidente do Instituto Politécnico de Castelo Branco, disse saber o quanto a “excelência académica” das duas instituições “pode ser um contributo indispensável, precioso e único” para a GNR.
“Queremos ir mais longe e chegar mais rápido na procura da resposta tecnológica para os desafios da proteção e da segurança”, sustentou.
O coronel José Carlos Gonçalves substitui no Comando Territorial de Castelo Branco da GNR o coronel Alfredo Gonçalves, que passou à reserva depois de quatro anos no exercício das funções de comandante.
Conhecedor da região, onde desempenhou cargos de comando efetivo na Covilhã e Fundão e interinamente em outros concelhos, José Carlos Gonçalves atualmente chefiava a secção de recursos logísticos e financeiros no Comando Territorial de Castelo Branco da GNR.
O ex-comandante da GNR de Castelo Branco, coronel Alfredo Gonçalves, foi condecorado com a medalha D. Nuno Álvares Pereira, mérito da GNR de primeira classe.