Dos 63 trabalhadores que as empresas tinham no início deste processo (24 na Culturguarda e 39 da Guarda, Cidade Desporto) houve contratos a termo não renovados. Aos funcionários com vínculo por tempo indeterminado foi concedida a internalização pelo prazo de um ano. Mais de uma dezena optou, à partida, pela rescisão amigável e são os restantes 49 que têm agora a possibilidade de entrar no quadro de pessoal do município. «Como eu sempre disse nestes dois anos, não despedi ninguém», recorda o presidente da Câmara, Álvaro Amaro. Diferente é a garantia de que os actuais funcionários vençam os concursos públicos. O autarca diz que «é um risco» que «concorram outras pessoas», dado tratar-se de concursos nacionais, mas assegura que «não há outra solução, face à legislação».
Câmara da Guarda abre concursos para todos os lugares internalizados das antigas empresas municipais
É o culminar da internalização das funções das extintas empresas municipais Culturguarda e Guarda, Cidade Desporto: a Câmara da Guarda aprovou esta segunda-feira a abertura de concursos para o preenchimento definitivo de 49 lugares no quadro, tantos quantos os ocupados temporariamente ao abrigo do processo de internalização.