É bom que os investidores na Bolsa estejam atentos às preocupações sociais e ambientais das empresas.

Hoje posicionamo-nos – todos os utilizadores da Web – de igual forma, sem litoral nem interior. Todos estamos “on”.

Não seria melhor termos nós uma estratégia e agenda próprias, que nos permitissem inovar, avançar, valorizar recursos endógenos, reformar e criar riqueza com sustentabilidade?!

Mesmo antes da crise, a tal que vem de fora, já eram notórios os sinais de empobrecimento de grandes franjas da população.

Saber sair e entrar é o grande segredo do investimento bolsista.

Se o leitor é dos que pensam que a partir do fim do ano o ciclo se vai inverter, estará na altura de regressar às compras.

Com avaliações mais baixas e com a concorrência de destinos emergentes, o sector vê-se obrigado a construir com crescente qualidade e menor preço.

Levados pelas mensagens positivas dos politicos, esquecemo-nos de que não estamos imunes ao vendaval financeiro.

Aumentar taxas conduz por vezes ao inevitável crescimento da economia paralela e à perda de competitividade.

Se a recessão é má, a impunidade é péssima e as duas juntas são avassaladoramente nefastas.