A Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa e a Universidade da Beira Interior têm três vagas cada uma, segue-se Minho e faculdades de Medicina do Porto e de Coimbra, com duas, e a de Lisboa e o ICBAS no Porto, com uma cada.
Ao todo, são mais de 13 mil vagas a que os estudantes ainda se podem candidatar em diversos cursos, um número bem superior às 8700 anunciadas no início de setembro. A diferença resulta de colocações de alunos que acabaram por não se inscrever.
Independentemente de já terem efetuado ou não uma candidatura à 2ª fase, o Ministério dá até sexta-feira, dia 18, a possibilidade de os interessados reformularem as suas opções em função desta nova ista.
Mesmo quem já se inscreveu na sequência dos resultados da 1ª fase pode apresentar agora a sua candidatura. Mas for colocado se conseguir um lugar na 2ª fase perde a colocação e matrícula que tinha garantido antes.
Além dos concorridos cursos de Medicina, muitos outros que já tinham esgotado a sua capacidade voltam agora a estar livres, como Enfermagem em Porto, Lisboa e Coimbra, Arquitetura no Porto, Direito em Lisboa, Economia e Gestão na Nova, por exemplo.
A 1ª fase de acesso registou uma subida muito significativa (11%) de colocações em universidades e politécnicos públicos, com as entradas a superar as 42 mil. É preciso recuar até 2011 para encontrar um valor semelhante.
Os resultados da 2ª fase são divulgados a 24 de setembro.