Em conferência de imprensa o comandante da GNR da Covilhã, João Pimparel Sousa, sublinhou que por um lado, a Covilhã não está habituada a receber jogos desta dimensão e, por outro, devido à previsão de lotação esgotada do estádio, com sete mil pessoas, sendo que pelo menos 20 por cento dos lugares serão ocupados pela equipa visitante, tendo em conta os bilhetes vendidos pelo Benfica.
Sem querer adiantar o número de efetivos mobilizados, João Pimparel Sousa informou que, além dos elementos do Comando Territorial de Castelo Branco, vai existir um reforço da Unidade de Intervenção com base em Lisboa e Porto “adotamos os elementos considerados adequados para garantir a segurança e a tranquilidade pública antes, durante e depois do jogo”.
Em termos de acessibilidades, o comandante da GNR aconselha os adeptos a utilizarem transportes públicos ou deslocarem-se a pé. Para quem não o fizer, e quiser utilizar a própria viatura, só poderá entrar no recinto a partir do acesso junto às bombas de gasolina. Para facilitar o estacionamento foi adotado o sistema semelhante ao utilizado durante a Feira de S. Tiago, com lugares na Alameda Pêro da Covilhã e na Avenida Europa.
O controlo da entrada será “minucioso” com a respetiva revista. João Pimparel Sousa relembrou que todos e quaisquer objectos que possam ser alvos de arremesso estão proibidos “artefactos pirotécnicos, isqueiros, garrafas, comidas, navalhas, entre outros objectos”
As portas do Complexo Desportivo da Covilhã abrem às 17h45, duas horas antes do início do jogo, e o perímetro de segurança à volta do recinto é fechado às 15h00.
Fausto Batista, vice-presidente do Sporting da Covilhã, avisa que nessa zona de segurança só entra quem estiver na posse do bilhete e pede ao público que vá com antecedência para o estádio.
O responsável relembrou que se está perante duas equipas profissionais e que as regras do jogo são diferentes.
