Feirense tranquilo deixa Covilhã em zona de perigo

O Sporting da Covilhã e o Feirense empataram este sábado sem golos, na 33.ª jornada da II Liga de futebol, um resultado que eleva para 11 os jogos que os serranos levam sem vencer. Depois de uma primeira parte em que foram melhores, os “leões da serra”, em 20.º e antepenúltimo lugar no campeonato, viram-se […]

O Sporting da Covilhã e o Feirense empataram este sábado sem golos, na 33.ª jornada da II Liga de futebol, um resultado que eleva para 11 os jogos que os serranos levam sem vencer.
Depois de uma primeira parte em que foram melhores, os “leões da serra”, em 20.º e antepenúltimo lugar no campeonato, viram-se reduzidos a dez jogadores aos 56 minutos. Ainda assim, podiam ter marcado nos descontos, só que Gui foi perdulário. O Feirense, em posição tranquila, entrou melhor na partida e esteve perto do golo aos três e aos oito minutos, mas Platini, na pequena área, rematou por cima e Diogo Cunha, sem marcação, atirou ao lado. Ao minuto 13, o Sporting da Covilhã respondeu por Moreira, que, a passe de Pimenta, sozinho frente a Carlos Fernandes, permitiu a defesa do guarda-redes. Mas a oportunidade motivou os serranos, que subiram as linhas, aumentaram a posse de bola e se tornaram mais perigosos. Aos 18 minutos, Grilo atirou ao lado e, aos 35 Moreira, rápido na direita, fez a bola rasar o poste com um remate rasteiro, cruzado, com o guardião já batido. No reatamento, o Sporting da Covilhã continuou a evidenciar maior pendor ofensivo, só que, quando havia mais de meia hora para jogar, ficou reduzido a dez unidades, por expulsão de Tarcísio. Marcelo, de livre, atirou por cima. Mas os “leões da serra”, apesar da inferioridade numérica, souberam reagir e, aos 59 minutos, Moreira, pressionado por Bruno Oliveira, rematou perto do poste. Pouco depois, o serrano Pimenta tentou surpreender, de longe, mas o pontapé saiu por cima da baliza dos nortenhos. Com o passar do tempo o Covilhã foi perdendo fulgor atacante e, do outro lado, Quim Machado refrescou o ataque. Todavia, as oportunidades não aumentaram. A exceção foi o remate de Tiago para as mãos de Jorge Batista. Já depois dos 90, Gui teve a vitória serrana nos pés, sozinho frente ao guardião do Feirense, mas não teve engenho para bater Carlos Fernandes.

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