2.º Marofa Folk & Blues Fest decorre hoje e amanhã na aldeia histórica de Castelo Rodrigo

A Câmara Municipal de Figueira de Castelo Rodrigo vai promover hoje e amanhã a segunda edição de um festival internacional de folk e blues que associa a música e a gastronomia.

O festival Marofa Folk & Blues Fest 2016, a realizar no recinto do Palácio Cristóvão de Moura, na aldeia histórica de Castelo Rodrigo, no distrito da Guarda, tem no cartaz três concertos.

Segundo o presidente da autarquia, Paulo Langrouva, o evento começa hoje pelas 21h30, com um concerto de Country Joe, seguindo-se Minnemann Blues Band, às 23 horas.

A fechar o cartaz do festival, pelas 21h30 de amanhã, está agendada a atuação do grupo Nine Bellow Zero (Inglaterra).

A entrada no recinto do Palácio Cristóvão de Moura, onde vai decorrer o Marofa Folk & Blues Fest 2016 – 2.º Festival Internacional de Folk e Blues de Figueira de Castelo Rodrigo tem um custo de dois euros, anunciou o autarca.

Paulo Langrouva disse que o evento, que a organização pretende que seja “de grande categoria e de grande envergadura”, deverá atrair, como aconteceu em 2015, público da região e também de Espanha.

“Estou convicto de que este ano vamos ter uma maior afluência de público”, vaticina o autarca, referindo que o festival associa “turismo, gastronomia e boa música” e em 2015 registou a afluência de cerca de 400 pessoas.

Explicou ainda que vários restaurantes do concelho de Figueira de Castelo Rodrigo associaram-se ao evento e no fim de semana servem pratos do típico borrego da Marofa.

Na realização do 2.º Marofa Folk & Blues Fest a autarquia de Figueira de Castelo Rodrigo prevê investir entre 12 a 15 mil euros.

O músico António Ferro, um dos principais impulsionadores do evento musical, disse na apresentação do programa deste ano que o mesmo “tem criado um interesse muito curioso”, tanto para o público nacional como internacional.

Referiu tratar-se de um festival “com um estilo novo” em Portugal que reúne “estes dois estilos de música [folk e blues]” e permite atrair públicos de fora da região e dar a oportunidade aos residentes de “assistirem a um festival sem saírem da sua terra”.


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