Segundo comunicado da empresa, o volume de negócios também cresceu e ultrapassou os 2,2 milhões de euros, o que representa uma progressão de 48% relativamente ao ano anterior, em que a empresa faturou pouco mais de 1,5 milhões de euros.
Este ano, as projeções dos seus responsáveis apontam para um “novo aumento” do número de turistas transportados e uma “subida conservadora” da faturação.
Fernando Costa, fundador e CEO da Barcadouro, destaca que “o potencial turístico do Porto e a alma do Douro, que é o rio, casam na perfeição e um cruzeiro de um dia é uma experiência que acrescenta emoção à atratividade da cidade, seja para um turista estrangeiro seja para um português”.
A empresa aproveitou a paragem de Inverno para introduzir algumas melhorias em duas das suas quatro embarcações: o “Senhora do Douro”, um barco com 28 metros de comprimento e capacidade para 94 passageiros, e o “Infanta”, com 32 metros e 170 lugares. Os outros dois são o “Pirata Azul” (38 metros e 231 passageiros) e o catamaran “Independência” (33 metros e 324 passageiros). A partir desta Páscoa, as quatro embarcações “têm a mesma decoração e oferecem ao cliente o mesmo standard de serviço, pois todas elas têm tripulações experientes e estão equipadas com restaurante, bar, deck solar e todas as comodidades próprias de um serviço turístico de qualidade”, assinala o CEO da Barcadouro.
A partir do Porto e da Régua, a Barcadouro oferece este ano 17 propostas de cruzeiros diferentes, de um e de dois dias, com a possibilidade de passar ou atracar nos cais do Pocinho, Pinhão e Barca d’Alva, consoante a opção.
