Como será este desafiante ano de 2021 que agora começou?

Passámos do milagre à tragédia lusitana e a ocupar os piores lugares comparativos a nível mundial.

As empresas é que sabem como remuneram os seus quadros e em que condições operam estrategicamente para concorrerem no seu setor.

Com salários baixos a produtividade não aumenta e com fraca produtividade como vamos aumentar salários?!

Das 4259 as freguesias antes da reorganização, passámos a 3092, embora a Freguesia do Corvo não esteja instalada, assumindo o município do Corvo as respetivas competências.

Expetantes dos 58 mil milhões de euros anunciados para a próxima década e com muita esperança de que o impacto da multiplicação faça chegar a cada um de nós a sua parte, numa repartição equitativa, justa e “agostiniana”.

Há, pois, uma pandemia em curso e há ainda mais motivos de receio para o fim do verão.

Em tempos de mudança, soluções disruptivas.

A queda acentuada da riqueza nacional, independentemente da rápida recuperação que todos desejamos, vai ser tremenda para o emprego e para as finanças públicas, que em detrimento de captarem receitas fiscais, sofrerão aumento significativo de despesas sociais. É uma queda brutal, muito maior do que a registada na revolução de 1974/5 (ao pé desta a […]

Não é difícil fazer diagnósticos em que o futuro se mostra “complicado” e a crise mais “nítida”.